1 de março de 2007

Será que vivemos sem ela??

A micro-informática está cada dia mais presente no nosso cotidiano. Celulares menores, os já ultrapassados "discmans" trocados pelos "mp3 players", cartões que substituem o antigo vale-transporte de papel e assim a cibercultura vai dominando espaços jamais imaginados.
Mas o que seria de nós, no mundo contemporâneo, sem essas proezas da tecnologia? Talvez sobreviveríamos, mas sem a praticidade atual. Porém, em alguns setores, essa informatização tem o seu preço.
Por exemplo, as grandes gravadoras sofrem prejuízos com a facilidade do mp3. Músicas são "baixadas" em segundos direto para o famoso "player", diminuindo assima busca por cd's. Com isso, também aumenta a pirataria prejudicando nas vendas e tirando os direitos autorais do artista. O problema muito discutido entre profissionais do ramo.
E o que dizer dos celulares que se transformaram em um conjunto de tecnologias práticas? Hoje podemos encontrar nos aparelhos celulares: câmera fotográfica digital, mp3, rádio, gravador e ainda podemos fazer ligações com eles.
Estamos falando de uma micro-informática mais popular. Mas há vários outros avanços micro-informatizados. E a tendência é essa cibercultura expandir a cada ano, a cada dia. Afinal, a sociedade está se adaptando muito bem à essas tecnologias tão úteis ao nosso cotidiano.
Luana Fernandes.

2 comentários:

Eduardo Cavalcanti disse...

Minha cara,
Não se preocupe tanto com a indústria fonográfica. Ela já ganhou muito dinheiro às nossas custas (às minhas, com certeza). O que mudou é a forma de se fazer negócios com esse movimento de digitalização geral.
As próprias gravadoras e artistas estào entendendo que têm de se adaptar, e não lutar numa batalha perdida. Essa é lógica cibercultural: quem manda é o usuário, e não mais as grandes corporações.
Abraços

Cahe´s blog disse...

Realmente, hoje em dia, a sociedade adapta-se cada vez mais rápido à microinformática, afinal os novos não têm medo de desafios.
Quanto aos direitos autorais e etc, concordo com o Professor Eduardo - veja que um CD é lançado por R$ 40/50,00 e depois este preço cai para R$ 15/20,00. Por quê já não são lançados a preços acessíveis?
Carlos Freire